Chamado de "coração",
o órgão almejado pelos amantes...
Que, às vezes, nada tem a ver com cor e ação...
Pode estar em constante perigo...
De se aventurar em um possível abrigo.
O coração passa por diversos contratempos
Nos dias atuais...
Ama, desama, apaixona e desanda...
Se perde pelos caminhos estranhos,
De florestas fechadas...
Mesmo que elas estejam desmatadas.
Aquele pulsar contínuo
Tem encontrado limites...
Pode, ele, desistir de tudo...
Ó, sim!
Isso também me dói...
Não saberia, eu, viver sem meu coração...
Ele se enche de si...
Depois se esvazia...
Não entendo o coração...
Tão forte...
Mas não me deixa amar...
Te deixa amar?
Só o sinto mais perto quando sou uma criança...
Diante da vida.
Que se assombra diante do cotidiano...
Que faz, do lugar-comum, um motivo para um tratado...
Também, hoje em dia, a televisão quer sufocar o coração...
Ela fala: "cala a boca e senta aí!"
E o coração, tão frágil em sua singeleza, aceita...
Ele, singelo; e eu, embarreirado em meu sentir...
Ó, coração, saí do jugo da televisão!
Ela só quer te conquistar sem te tocar!
Vamos, você e eu, sair a experienciar...
Desejo que me acompanhes, agora...
Pois ela, a amiga criança...
Também sente que deve experienciar.
Vamos lá...
Aprender a sentir o coração alheio...
Sem o deixar alheio...
Trazendo-o para perto...
Para cá...
E você, indo para lá...
Andando e correndo...
Batendo e pulsando...
Devagar...
E acelerado...
Deixa estar...
Acontecer o que tem de ser.
o órgão almejado pelos amantes...
Que, às vezes, nada tem a ver com cor e ação...
Pode estar em constante perigo...
De se aventurar em um possível abrigo.
O coração passa por diversos contratempos
Nos dias atuais...
Ama, desama, apaixona e desanda...
Se perde pelos caminhos estranhos,
De florestas fechadas...
Mesmo que elas estejam desmatadas.
Aquele pulsar contínuo
Tem encontrado limites...
Pode, ele, desistir de tudo...
Ó, sim!
Isso também me dói...
Não saberia, eu, viver sem meu coração...
Ele se enche de si...
Depois se esvazia...
Não entendo o coração...
Tão forte...
Mas não me deixa amar...
Te deixa amar?
Só o sinto mais perto quando sou uma criança...
Diante da vida.
Que se assombra diante do cotidiano...
Que faz, do lugar-comum, um motivo para um tratado...
Também, hoje em dia, a televisão quer sufocar o coração...
Ela fala: "cala a boca e senta aí!"
E o coração, tão frágil em sua singeleza, aceita...
Ele, singelo; e eu, embarreirado em meu sentir...
Ó, coração, saí do jugo da televisão!
Ela só quer te conquistar sem te tocar!
Vamos, você e eu, sair a experienciar...
Desejo que me acompanhes, agora...
Pois ela, a amiga criança...
Também sente que deve experienciar.
Vamos lá...
Aprender a sentir o coração alheio...
Sem o deixar alheio...
Trazendo-o para perto...
Para cá...
E você, indo para lá...
Andando e correndo...
Batendo e pulsando...
Devagar...
E acelerado...
Deixa estar...
Acontecer o que tem de ser.