Sinto-me...
Assim, tonto...
Tanto...
Informo-me...
Assintomático...
Assim...
Automático.
Controlado por rede...
Controle remoto...
Desde tempos...
Arrependo-me da primeira vez que liguei uma TV...
De todos os canais...
Informes formadores de mente desconexa...
Signos...
Modernos e insossos...
Sons... ouço...
Insalubres... insanos...
Calabouço.
O show de poucos espectadores...
Que jogam com minha vida...
Divertem-se...
Alegam que psicotizei...
A realidade intangível, que eu inventei...
- "Esquizofrenia!"
Imagens...
Símbolos...
"Compre já!"
"Adquira agora mesmo!"
"Mas isso não é tudo!"
Parcela-se felicidade a baixas taxas!
Mastigo, todos os dias...
O chiclete da discórdia!
Fumo o crack e a maconha da desilusão...
Cheiro o pó branco e anêmico...
Da tela da televisão...
Das letras da internet...
Das imagens e sons do "além"...
Que sou, nesse mundo de significados pré-fabricados?
Que coisa me tornei nessa insanidade de fábricas?
Que estorvo estou agora diante de mim?
Qual a fonte infindável do eterno fim?
Que perguntas respondem, enfim?
Quais calúnias enfrento em mim?
Quão sincero eu sou assim?
Quais mentiras inventei?
Que mentira me tornei?
De que sou feito?
Símbolos ôcos?
Letras e sons?
De quem?
Signos?
Fim?
Sim.
Assim, tonto...
Tanto...
Informo-me...
Assintomático...
Assim...
Automático.
Controlado por rede...
Controle remoto...
Desde tempos...
Arrependo-me da primeira vez que liguei uma TV...
De todos os canais...
Informes formadores de mente desconexa...
Signos...
Modernos e insossos...
Sons... ouço...
Insalubres... insanos...
Calabouço.
O show de poucos espectadores...
Que jogam com minha vida...
Divertem-se...
Alegam que psicotizei...
A realidade intangível, que eu inventei...
- "Esquizofrenia!"
Imagens...
Símbolos...
"Compre já!"
"Adquira agora mesmo!"
"Mas isso não é tudo!"
Parcela-se felicidade a baixas taxas!
Mastigo, todos os dias...
O chiclete da discórdia!
Fumo o crack e a maconha da desilusão...
Cheiro o pó branco e anêmico...
Da tela da televisão...
Das letras da internet...
Das imagens e sons do "além"...
Que sou, nesse mundo de significados pré-fabricados?
Que coisa me tornei nessa insanidade de fábricas?
Que estorvo estou agora diante de mim?
Qual a fonte infindável do eterno fim?
Que perguntas respondem, enfim?
Quais calúnias enfrento em mim?
Quão sincero eu sou assim?
Quais mentiras inventei?
Que mentira me tornei?
De que sou feito?
Símbolos ôcos?
Letras e sons?
De quem?
Signos?
Fim?
Sim.