Soam-me como atrativos de tolos...
Como o "pegar idiotas ambiciosos", em puro engodo.
Destruo as nobres fantasias todos os dias...
Matei todos meus deuses e heróis...
Sacrifiquei minha alma na inexistência vazia, o ôco.
Forcei até o limite e sei que ainda tem mais...
Não sei dizer "sim" quando o "não" é desafio...
E sei que dizer "não" é sempre um "sim", um breve "tchau" de dentro do navio.
Pasta a imbecilidade em largo espaço pueril...
Como burros andantes carregando o peso da subserviência...
Dos "encantos mil".
Sinto que dizer verdades é sacrificar a auto-imagem bajuladora...
O pior é que é a hipocrisia, da riqueza, geradora...
Arrependo-me de ter saído do útero da alienação.
Agora, tudo que tenho é coração rasgado...
Ao invés de "da seda, a rasgação"...
É triste, mas mais triste é o fim insosso...
Inodoro, inerte, imbecil, incapaz e indesejado.
Triste é morrer todos os dias...
Como se viver fosse a morte incessante...
Carrasco de si; a ilusão mortificante.
Como o "pegar idiotas ambiciosos", em puro engodo.
Destruo as nobres fantasias todos os dias...
Matei todos meus deuses e heróis...
Sacrifiquei minha alma na inexistência vazia, o ôco.
Forcei até o limite e sei que ainda tem mais...
Não sei dizer "sim" quando o "não" é desafio...
E sei que dizer "não" é sempre um "sim", um breve "tchau" de dentro do navio.
Pasta a imbecilidade em largo espaço pueril...
Como burros andantes carregando o peso da subserviência...
Dos "encantos mil".
Sinto que dizer verdades é sacrificar a auto-imagem bajuladora...
O pior é que é a hipocrisia, da riqueza, geradora...
Arrependo-me de ter saído do útero da alienação.
Agora, tudo que tenho é coração rasgado...
Ao invés de "da seda, a rasgação"...
É triste, mas mais triste é o fim insosso...
Inodoro, inerte, imbecil, incapaz e indesejado.
Triste é morrer todos os dias...
Como se viver fosse a morte incessante...
Carrasco de si; a ilusão mortificante.