Nossa! Que mundo é esse que ganhamos? Parece-me como brinde de chiclete...
Aquele que desembrulhamos, mascamos e jogamos fora na sarjeta, como Baleiro nos mostra... Eita, que mundo cão!
Mundo Cão
(Zeca Baleiro e Sérgio Natureza)
Ouço seu latido
Mundo pequinês
Mundo comprimido
Um midas por mês
Neste grande imenso pet shop
A cultura é um sabão
Artigo de fim de estoque
Aproveite a ocasião
Mundo mundo mundo cão
Mundo mundo cão
Minha Cultura defendo com dentes e pata
Não tem mal da raça que encara esse vira lata
Minha raiva não passa ganhei pedigree da raça
Não vendo a minha arma nem de graça
Qualé a minha graça
Da meu sangue e respeito, batida feroz, que casa
A rima a peito toda palavra que mi leva ao além
E como ninguém defendo meu acém
Ser verdadeiro nesse mundo é difícil
Eu acho que são os ossos do ofício
Aquele que desembrulhamos, mascamos e jogamos fora na sarjeta, como Baleiro nos mostra... Eita, que mundo cão!
Mundo Cão
(Zeca Baleiro e Sérgio Natureza)
Ouço seu latido
Mundo pequinês
Mundo comprimido
Um midas por mês
Neste grande imenso pet shop
A cultura é um sabão
Artigo de fim de estoque
Aproveite a ocasião
Mundo mundo mundo cão
Mundo mundo cão
Minha Cultura defendo com dentes e pata
Não tem mal da raça que encara esse vira lata
Minha raiva não passa ganhei pedigree da raça
Não vendo a minha arma nem de graça
Qualé a minha graça
Da meu sangue e respeito, batida feroz, que casa
A rima a peito toda palavra que mi leva ao além
E como ninguém defendo meu acém
Ser verdadeiro nesse mundo é difícil
Eu acho que são os ossos do ofício