Insisto em escrever...
Por que sou teimoso...
Por ter leitores como você...
Poetizo a minha alma...
Corro o risco sempre insano
De sair da calma...
De marcar a cara...
De ser grosso sem sentido...
De deixar a vida falar o caos feito lavra...
Sinto a força que há em mim
Da força que vem de você...
Que lê, que comenta, que só vê...
Que faz deste espaço um lastro dialogal...
Mesmo que venha de um...
Louco ou normal...
Dedico este poema a você...
Caríssimo e caríssima...
Que vem, prestigia e motiva...
Que compartilha o que sinto...
No próprio coração e cativa...
Abre a alma...
O tesouro escondido...
O pote ao fim do arco-íris...
O dourado reluzente...
O ouro perdido de si...
Dou-te, agora, a palavra...
Que pulsa em meu peito...
E dispara contra o teu...
Liberta e dá asas...
Voa, ó caríssima... voe, caríssimo...
Apreenda o mundo com a alma...
Compreenda a vida com entusiasmo...
Enxergue os instrumentos que a Natureza te dá...
Crie as asas da liberdade...
Fora do recanto da ilusão...
Desligue a tv numa tarde...
Numa manhã...
Num verão.
Faça de si a força do mundo...
Pois de ti emana a força de um coração...
Arranca do peito a mágoa...
Perdoa quando necessário for...
Mas não fique à toa...
Pois a vida tem inimigos...
Aprende a aprender com eles...
É você que aqui vem, que me ensina...
Que me mostra o caminho...
Que me transforma num espelho...
Para enxergar dentro de si...
A força, a energia, o conselho...
Fico grato...
É fato, continuo...
Mas reconheço a paz que emana de mim...
Pois é em ti que me inspiro,
É em mim que desatino.
Por que sou teimoso...
Por ter leitores como você...
Poetizo a minha alma...
Corro o risco sempre insano
De sair da calma...
De marcar a cara...
De ser grosso sem sentido...
De deixar a vida falar o caos feito lavra...
Sinto a força que há em mim
Da força que vem de você...
Que lê, que comenta, que só vê...
Que faz deste espaço um lastro dialogal...
Mesmo que venha de um...
Louco ou normal...
Dedico este poema a você...
Caríssimo e caríssima...
Que vem, prestigia e motiva...
Que compartilha o que sinto...
No próprio coração e cativa...
Abre a alma...
O tesouro escondido...
O pote ao fim do arco-íris...
O dourado reluzente...
O ouro perdido de si...
Dou-te, agora, a palavra...
Que pulsa em meu peito...
E dispara contra o teu...
Liberta e dá asas...
Voa, ó caríssima... voe, caríssimo...
Apreenda o mundo com a alma...
Compreenda a vida com entusiasmo...
Enxergue os instrumentos que a Natureza te dá...
Crie as asas da liberdade...
Fora do recanto da ilusão...
Desligue a tv numa tarde...
Numa manhã...
Num verão.
Faça de si a força do mundo...
Pois de ti emana a força de um coração...
Arranca do peito a mágoa...
Perdoa quando necessário for...
Mas não fique à toa...
Pois a vida tem inimigos...
Aprende a aprender com eles...
É você que aqui vem, que me ensina...
Que me mostra o caminho...
Que me transforma num espelho...
Para enxergar dentro de si...
A força, a energia, o conselho...
Fico grato...
É fato, continuo...
Mas reconheço a paz que emana de mim...
Pois é em ti que me inspiro,
É em mim que desatino.