Eis o sacrifício...
Voltamos ao início...
Matamos o indício de qualquer evolução.
Eis o lixo...
Nos melamos como bichos...
Agregamos toda sorte de solidão.
Eis o precipício...
Nos jogamos, nos matamos...
Sempre que somamos desrazão.
Eis a imundície...
A podridão, a bizarrice...
De nossa face em decomposição.
Eis a sandice...
De achar agradável e saudável...
Os corpos em putrefação.
Eis a tolice...
Qualquer falta de limite...
Que leva à tangente da cáustica solidão.
Eis o ácido...
Que nos faz falsos plásticos...
De engodo flexível e pura sensação.
Eis aí...
O que nos faz mais de si...
O que nos faz mentir, cuspir, cauterizar nosso coração.
Voltamos ao início...
Matamos o indício de qualquer evolução.
Eis o lixo...
Nos melamos como bichos...
Agregamos toda sorte de solidão.
Eis o precipício...
Nos jogamos, nos matamos...
Sempre que somamos desrazão.
Eis a imundície...
A podridão, a bizarrice...
De nossa face em decomposição.
Eis a sandice...
De achar agradável e saudável...
Os corpos em putrefação.
Eis a tolice...
Qualquer falta de limite...
Que leva à tangente da cáustica solidão.
Eis o ácido...
Que nos faz falsos plásticos...
De engodo flexível e pura sensação.
Eis aí...
O que nos faz mais de si...
O que nos faz mentir, cuspir, cauterizar nosso coração.
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