Amo-te.
Agora.
Amor...
A morte inodora...
Amo-te.
Ameniza a dor daqui...
Amadurece e eterniza...
A morte.
Amo-te.
Gracejos cristalinos de mentiras...
Caem e quebram-se...
Amo-te, ó morte...
A morte.
A ti.
Aqui e agora, amo...
Amor.
A dor.
A sorte insana dos viventes...
A cor insapiente...
O fim, a morte...
Amo-te.
Amo a sorte.
O calar-se pelo avesso...
O aproveitar sem compromisso.
A sorte.
A vida.
Ávida, me chama...
Cheia de si...
Pedindo mais de mim.
Mais no fim...
Mas, no fim...
A chama que queima...
Incendeia amor em mim...
Amo-te, ó vida!
Que de morte faz viver...
Desagrega e desune...
Para, no fim, em pleno gozo eternal...
Pedir-me que abaixe o volume...
Que transceda a cueca molhada no varal...
Que acenda o fogão à lenha...
Que continue a viver e espremer o creme dental...
Ó, morte de minha fé!
Parafraseio Planchêz...
Sorte de poucos...
Raros e loucos...
Que vêem poesia no lápis de cor quebrado...
No sorriso rouco do moleque apaixonado...
Nas lágrimas eternas dos que sofrem calados.
Vai, ó morte!
Desagrega e desata o nó...
Desata os nós...
Mata, desarruma e retifica...
Venha a nós o vosso sopro!
Faz viver, dê consciência do agora que se perde...
Agora...
E agora...
E agora...
E agora...
E agora...
E agora...
E agora...
E agora...
...agora...
Agora.
Amor...
A morte inodora...
Amo-te.
Ameniza a dor daqui...
Amadurece e eterniza...
A morte.
Amo-te.
Gracejos cristalinos de mentiras...
Caem e quebram-se...
Amo-te, ó morte...
A morte.
A ti.
Aqui e agora, amo...
Amor.
A dor.
A sorte insana dos viventes...
A cor insapiente...
O fim, a morte...
Amo-te.
Amo a sorte.
O calar-se pelo avesso...
O aproveitar sem compromisso.
A sorte.
A vida.
Ávida, me chama...
Cheia de si...
Pedindo mais de mim.
Mais no fim...
Mas, no fim...
A chama que queima...
Incendeia amor em mim...
Amo-te, ó vida!
Que de morte faz viver...
Desagrega e desune...
Para, no fim, em pleno gozo eternal...
Pedir-me que abaixe o volume...
Que transceda a cueca molhada no varal...
Que acenda o fogão à lenha...
Que continue a viver e espremer o creme dental...
Ó, morte de minha fé!
Parafraseio Planchêz...
Sorte de poucos...
Raros e loucos...
Que vêem poesia no lápis de cor quebrado...
No sorriso rouco do moleque apaixonado...
Nas lágrimas eternas dos que sofrem calados.
Vai, ó morte!
Desagrega e desata o nó...
Desata os nós...
Mata, desarruma e retifica...
Venha a nós o vosso sopro!
Faz viver, dê consciência do agora que se perde...
Agora...
E agora...
E agora...
E agora...
E agora...
E agora...
E agora...
E agora...
...agora...
3 comentários:
, Muuitoo boom !
PARABENS maais uma veez :)
Esse blog já tá salvo em meeus
favoriitoos ,
Beijoos :DD
Fantástico!!!
Fantástico!
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