Mantenho meu apoio à Palestina. Israel retira as tropas das terras Palestinas com vitória: são 1300 assassinatos, 400 crianças, 108 mulheres e 120 idosos. Entretanto perde em apoio moral por parte da percepção mundial. O que era defesa se tornou assassinato cruel e sangrento. Israel sai dessa insanidade impelida através de argumentos falaciosos e pouco estruturados com a perda de 13 soldados, ou 1% do que conseguiu matar, isto sem considerarmos a idade das pessoas palestinas que se foram. Gosto de um raciocínio elaborado por Gilson Gondim, aí está ele:
"Israel é, oficialmente, um Estado judeu. Quando os judeus são criticados, gritam: “Racismo!”. Isto é, os judeus se consideram uma raça. Aliás, organizações judaicas em todo o mundo, inclusive no Brasil e na Paraíba, têm promovido testes de DNA para determinar quem tem o direito de se proclamar judeu. Se os judeus são uma raça, como eles próprios se consideram (já que etnia não se mede por teste de DNA), Israel é um Estado racial. Se é um Estado racial, é um Estado racista. Se é um Estado racista, é um Estado nazista. Os judeus deixaram de ser vítimas há muito tempo. Hoje são algozes, matadores cruéis de civis inocentes. Comportam-se como nazistas."
"Israel é, oficialmente, um Estado judeu. Quando os judeus são criticados, gritam: “Racismo!”. Isto é, os judeus se consideram uma raça. Aliás, organizações judaicas em todo o mundo, inclusive no Brasil e na Paraíba, têm promovido testes de DNA para determinar quem tem o direito de se proclamar judeu. Se os judeus são uma raça, como eles próprios se consideram (já que etnia não se mede por teste de DNA), Israel é um Estado racial. Se é um Estado racial, é um Estado racista. Se é um Estado racista, é um Estado nazista. Os judeus deixaram de ser vítimas há muito tempo. Hoje são algozes, matadores cruéis de civis inocentes. Comportam-se como nazistas."
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