É.
Ser.
Estar-no-mundo.
Existir...
Extensão do "é"...
Conflitos.
Brigas.
Pequenas guerras...
A existência é maior.
Existir pressupõe tempo que chega...
E tempo que virá.
Tempo de agora...
E tempo de antes.
E os conflitos?
Pequenas falhas e curvas tortuosas de aprendizagem.
Existir é aprender, certamente.
E depois de aprendido?
A existência fica maior!
Os conflitos diminuem.
E aprendemos mais.
Aprendemos que discussões acaloradas,
Muitas vezes são desnecessárias.
Outras, devem ser encenadas para conter ímpetos infantis...
Aprendemos que amigos devem ser conservados
Imiscuídos em carinho, amor e dedicação.
Aprendemos que amar pode significar,
Na maioria das vezes, auto-superação...
Aprendemos que as guerras só beneficiam
A quem está no poder...
E que nosso poder não está no voto obrigatório,
Mas na cobrança diária que não é incentivada.
Aprendemos que se odiamos alguém é por que
Temos a tendência de amá-la profundamente.
Aprendemos que sentir fome,
Pouco tem a ver com vontade comer...
Aprendemos que ser o que somos,
às vezes é muito difícil...
Mas é muito mais prazeroso...
E, no final, entendemos que existir
Depende das decisões que tomamos,
Do ato de assumir as próprias responsabilidades...
E que uma frase bonita na lápide
Não diz nada do que realmente vivemos.
O que realmente vivemos
Foram saudades intensas, emoções fortes,
Pessoas que amamos, objetivos que nos dedicamos...
O que realmente fomos foi a nossa existência
Dedicada a ser feliz.
Ser.
Estar-no-mundo.
Existir...
Extensão do "é"...
Conflitos.
Brigas.
Pequenas guerras...
A existência é maior.
Existir pressupõe tempo que chega...
E tempo que virá.
Tempo de agora...
E tempo de antes.
E os conflitos?
Pequenas falhas e curvas tortuosas de aprendizagem.
Existir é aprender, certamente.
E depois de aprendido?
A existência fica maior!
Os conflitos diminuem.
E aprendemos mais.
Aprendemos que discussões acaloradas,
Muitas vezes são desnecessárias.
Outras, devem ser encenadas para conter ímpetos infantis...
Aprendemos que amigos devem ser conservados
Imiscuídos em carinho, amor e dedicação.
Aprendemos que amar pode significar,
Na maioria das vezes, auto-superação...
Aprendemos que as guerras só beneficiam
A quem está no poder...
E que nosso poder não está no voto obrigatório,
Mas na cobrança diária que não é incentivada.
Aprendemos que se odiamos alguém é por que
Temos a tendência de amá-la profundamente.
Aprendemos que sentir fome,
Pouco tem a ver com vontade comer...
Aprendemos que ser o que somos,
às vezes é muito difícil...
Mas é muito mais prazeroso...
E, no final, entendemos que existir
Depende das decisões que tomamos,
Do ato de assumir as próprias responsabilidades...
E que uma frase bonita na lápide
Não diz nada do que realmente vivemos.
O que realmente vivemos
Foram saudades intensas, emoções fortes,
Pessoas que amamos, objetivos que nos dedicamos...
O que realmente fomos foi a nossa existência
Dedicada a ser feliz.
2 comentários:
Viver simplesmente não cabe.
Sempre há tanto para se aprender.
Mas, na maioria das vezes, damos um passo e outro... e já queremos saber o próximo... ai... esquecemos de aprender. Vivemos apenas... sem aquilo de buscar, de reter a informação.
Pena que não vivemos tudo aquilo que lemos/escrevemos.
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Fez-me lembrar daquele velho texto do Shakespeare... rs!
Sim, Gabi!!! Shakespeare foi lembrado enquanto o texto nascia... Sinto-me honrado em ter tal influência! É assim que a vida progride, através da aprendizagem...
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