Disse-me um sábio, certa vez:
- "Ler poesia não cura dor de dente ou enxaqueca.
Mas aumenta teu mundo."
Poetizei...
Arriscar-me-ei a Drummondear, agora...
Saltarei a pedra ou a rodearei, quando encontrá-la...
Nada perguntarei a José-sem-nome...
Já não há o que perguntar.
Mas como Drummond, deixarei o amor se ensanguentar...
Que pule o muro.
Que suba à árvore.
Que escorregue e se estrepe!
Mais uma vez, alguém vê o sangue andrógino a escorrer.
Meus ombros já quase suportam o mundo...
O qual quase pesa tanto quanto a pequena mão de uma criança.
Tenho procurado, sim.
E sinto que estou perto.
Perto, não da "explicação (duvidosa) da vida",
Mas da "poesia (inexplicável) da vida".
- "Ler poesia não cura dor de dente ou enxaqueca.
Mas aumenta teu mundo."
Poetizei...
Arriscar-me-ei a Drummondear, agora...
Saltarei a pedra ou a rodearei, quando encontrá-la...
Nada perguntarei a José-sem-nome...
Já não há o que perguntar.
Mas como Drummond, deixarei o amor se ensanguentar...
Que pule o muro.
Que suba à árvore.
Que escorregue e se estrepe!
Mais uma vez, alguém vê o sangue andrógino a escorrer.
Meus ombros já quase suportam o mundo...
O qual quase pesa tanto quanto a pequena mão de uma criança.
Tenho procurado, sim.
E sinto que estou perto.
Perto, não da "explicação (duvidosa) da vida",
Mas da "poesia (inexplicável) da vida".
Nenhum comentário:
Postar um comentário