Que diabos eles querem?
Que tratado que defendem?
As migalhas que no chão se espalham...
Viram fardos que atrapalham...
O pão amassado pelo Diabo...
A insânia que toma conta, dá recado...
Fixa a mente fixamente...
Arranca as entranhas e espalha ao asfalto quente de verão...
As palavras me surgem agora...
De frente à tela da informação...
Que merda de informação é essa,
Que mata, que emburrece o coração?
Letras e palavras...
Frases incompletas...
Chuva que não pára...
Xingamentos discretos...
Causam avaria à mente...
Danificam, os devoradores de cérebro...
Carnificina em dia de luar...
Céu aberto e escuridão...
Luz e pé no chão...
Olhos vermelhos...
Os carros passam pela estrada...
Não vêem o que ocorre em mata fechada...
Somente a lua ilumina o caminho...
As farpas, as cartas que nunca existiram...
O amor nunca dado...
A mãe que lá esteve e que nunca foi...
A dor nunca sarada...
O grito ao asfalto iluminado...
Ninguém sabe o que é a lágrima do palhaço...
Não entendem o que é a dor...
O sofrimento do pé descalço...
O agredir para ser visto e ouvido...
Para ter poder...
A luta é essa...
As gravatas que desfilam...
A favela que alucina...
"Mata o porco desgraçado!"
Quem disse isto? - Pergunto, desarmado...
Os loucos que traficam?
As gravatas psicopatas, apresentáveis e bonitas?
Não.
Os da favela se matam para garantir o lucro daqueles da gravata...
Mais um corpo estendido no chão...
O copo está cheio...
Confusão...
O cara folga a gravata vendo a reportagem na televisão...
Aliviado, toma um vinho escocês...
Ao copo, em letras de ouro, seu nome talhado...
Assenta-se em sofá de couro importado...
Estica-se e dorme, amanhã estará no Senado.
Que tratado que defendem?
As migalhas que no chão se espalham...
Viram fardos que atrapalham...
O pão amassado pelo Diabo...
A insânia que toma conta, dá recado...
Fixa a mente fixamente...
Arranca as entranhas e espalha ao asfalto quente de verão...
As palavras me surgem agora...
De frente à tela da informação...
Que merda de informação é essa,
Que mata, que emburrece o coração?
Letras e palavras...
Frases incompletas...
Chuva que não pára...
Xingamentos discretos...
Causam avaria à mente...
Danificam, os devoradores de cérebro...
Carnificina em dia de luar...
Céu aberto e escuridão...
Luz e pé no chão...
Olhos vermelhos...
Os carros passam pela estrada...
Não vêem o que ocorre em mata fechada...
Somente a lua ilumina o caminho...
As farpas, as cartas que nunca existiram...
O amor nunca dado...
A mãe que lá esteve e que nunca foi...
A dor nunca sarada...
O grito ao asfalto iluminado...
Ninguém sabe o que é a lágrima do palhaço...
Não entendem o que é a dor...
O sofrimento do pé descalço...
O agredir para ser visto e ouvido...
Para ter poder...
A luta é essa...
As gravatas que desfilam...
A favela que alucina...
"Mata o porco desgraçado!"
Quem disse isto? - Pergunto, desarmado...
Os loucos que traficam?
As gravatas psicopatas, apresentáveis e bonitas?
Não.
Os da favela se matam para garantir o lucro daqueles da gravata...
Mais um corpo estendido no chão...
O copo está cheio...
Confusão...
O cara folga a gravata vendo a reportagem na televisão...
Aliviado, toma um vinho escocês...
Ao copo, em letras de ouro, seu nome talhado...
Assenta-se em sofá de couro importado...
Estica-se e dorme, amanhã estará no Senado.
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