Sonhei que estava só...
Sorrí, que dava até dó...
Surtei, transformei-me em pó...
Estava eu a caminhar...
Por terras quase infindas...
Que de só, só o Sol em mi maior...
Estava lá a me embriagar de mim...
Sonhei e só...
Só, adormeci...
Cantei, quando acordei...
Mas logo descobri...
Só.
Estava eu, lá esticado...
Em rede vermelha a se balançar...
Passarinho toda hora a cantar...
Vento calmo mexe a rede...
Brisa leve eleva e resfria o calor insandescente...
Incandescente luz de lá...
A luz que alumia a alma adormecida...
Que vagueia por si...
Em qualquer lugar...
Se pó, já não sei...
E dó, só de violão a chorar...
Mas só, sempre hei de caminhar...
Sorrí, que dava até dó...
Surtei, transformei-me em pó...
Estava eu a caminhar...
Por terras quase infindas...
Que de só, só o Sol em mi maior...
Estava lá a me embriagar de mim...
Sonhei e só...
Só, adormeci...
Cantei, quando acordei...
Mas logo descobri...
Só.
Estava eu, lá esticado...
Em rede vermelha a se balançar...
Passarinho toda hora a cantar...
Vento calmo mexe a rede...
Brisa leve eleva e resfria o calor insandescente...
Incandescente luz de lá...
A luz que alumia a alma adormecida...
Que vagueia por si...
Em qualquer lugar...
Se pó, já não sei...
E dó, só de violão a chorar...
Mas só, sempre hei de caminhar...
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