Insiste.
Aqueles passos trôpegos...
Persiste em aprimorar...
O inapropriado método de amar...
Sustenta-se buscando ar...
São ares de poder o que não pode.
É a busca incessante.
Não pára.
Não seria, se fosse para...
Mas é sempre para si...
Cobiça-se sempre para si...
E para-si é sempre eu-puro...
Amar é cobiçar...
Cobiçar um eu-puro.
Cambaleia, mais uma vez...
Como em duzentas doses...
Mais algumas mortíferas de veneno azul...
Tropeça.
Olha, absorto...
Persiste.
Vai, ó caminhante!
Corre para lugar algum...
Queres amar somente a ti!
Mas insistes em teimar!
"Quero um amor p'ra mim..."
Acorda!
Teu amor é você!
Age, pois, assim!
Sai da vida-morte...
Atrai a boa sorte!
Traia a qualquer um...
Menos a si!
Mendinga de si próprio amor...
É amor-próprio mesmo...
Narciso volta à casa!
Amor perfeito...
Identidade não submissa.
Auto-suficiência!
Vais, segue ao longe...
Busca intermitentemente um fim...
Qual um pulso...
Que descambará sempre em ti!
[...cobiça e ama...]
Aqueles passos trôpegos...
Persiste em aprimorar...
O inapropriado método de amar...
Sustenta-se buscando ar...
São ares de poder o que não pode.
É a busca incessante.
Não pára.
Não seria, se fosse para...
Mas é sempre para si...
Cobiça-se sempre para si...
E para-si é sempre eu-puro...
Amar é cobiçar...
Cobiçar um eu-puro.
Cambaleia, mais uma vez...
Como em duzentas doses...
Mais algumas mortíferas de veneno azul...
Tropeça.
Olha, absorto...
Persiste.
Vai, ó caminhante!
Corre para lugar algum...
Queres amar somente a ti!
Mas insistes em teimar!
"Quero um amor p'ra mim..."
Acorda!
Teu amor é você!
Age, pois, assim!
Sai da vida-morte...
Atrai a boa sorte!
Traia a qualquer um...
Menos a si!
Mendinga de si próprio amor...
É amor-próprio mesmo...
Narciso volta à casa!
Amor perfeito...
Identidade não submissa.
Auto-suficiência!
Vais, segue ao longe...
Busca intermitentemente um fim...
Qual um pulso...
Que descambará sempre em ti!
[...cobiça e ama...]
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