De cá, a brisa que sopra
Vem de braço de mar,
Oceano infindo
E sopra bem devagar
São cores e traços
Nudez de tempos idos
Cá, a sorte sempre nos sorri...
Com a calmaria do mar segue,
Nos olha, acena e desvanece
Bom seria se a brisa que sopra
A sorte de ter você trouxesse
Num lapso de tempo estaríamos nós...
De frente para o mar
Preparados para sorrir, quando a uma vaga pular.
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