Cheirinho de terra...
Céu estrelado...
No coração, o nome dela...
Volto p'ra casa.
Um nó na garganta me tira o pouco ar que restou.
A voz, foi-me arrancada com o grito que faltou...
O surdo olhar, o vento, a brisa...
O chacoalhar das árvores ao redor...
A Lua insiste em aparecer e me iluminar...
A sorte de um amor tranqüilo é para poucos.
À noite tudo é mais manso...
Menos meu coração...
Ele bate mais e anseia um grande amor...
Na rua, um cachorro que passeia, cabisbaixo.
Em mim, um solitário ser que avista o nada.
O abismo sem fim, a morada.
O caos que consome tudo em mim.
Depois da chuva,
O cheirinho de terra...
A folhagem amarela e ressequida.
Volto p'ra casa.
Céu estrelado...
No coração, o nome dela...
Volto p'ra casa.
Um nó na garganta me tira o pouco ar que restou.
A voz, foi-me arrancada com o grito que faltou...
O surdo olhar, o vento, a brisa...
O chacoalhar das árvores ao redor...
A Lua insiste em aparecer e me iluminar...
A sorte de um amor tranqüilo é para poucos.
À noite tudo é mais manso...
Menos meu coração...
Ele bate mais e anseia um grande amor...
Na rua, um cachorro que passeia, cabisbaixo.
Em mim, um solitário ser que avista o nada.
O abismo sem fim, a morada.
O caos que consome tudo em mim.
Depois da chuva,
O cheirinho de terra...
A folhagem amarela e ressequida.
Volto p'ra casa.
Um comentário:
Amo a maneira com que escreve!
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