Você que fecha a porta a pregos e paus...
É você que diz não ter sentido viver...
Você que reclama do nada...
E para o nada quer se mover...
Foi você quem fechou as portas...
A responsabilidade do querer é inteiramente tua...
Os pregos e o martelo são teus...
A felicidade não adentra à força...
Agora, que a lágrima habita o peito...
Que o grito não sai direito...
Agora, que o chão frio te espera...
Sinto um arrepio que me cobre...
Desespera...
Sinto que de ti deve sair atitude...
Mas o que devo esperar,
Se sempre esperas quem te ajude?
A lágrima que de teus olhos caem...
Nada me falam, pouco me atraem...
Ao contrário, afasta-me de ti...
Quero ver-te sorrir, mas por atos próprios...
Ver-te caminhar...
E se calos deves ter, que assim o seja...
Isso é viver.
Alevanta... avante!
Vai-te adiante...
E não deixa que o empecilho...
Seja o próprio fazer...
O fazer da inatitude que quer que o outro sempre ajude...
Sonho que teu sonho seja ser mais...
E sair da morte premeditada de si...
Da morte diária e que sangra a carne cansada...
O estorvo cotidiano.
Sai...
Vem para cá...
Vai para lá...
Move-se.
Atos e ações premeditadas...
Tira-te do automático...
Domina-te.
Move.
É você que diz não ter sentido viver...
Você que reclama do nada...
E para o nada quer se mover...
Foi você quem fechou as portas...
A responsabilidade do querer é inteiramente tua...
Os pregos e o martelo são teus...
A felicidade não adentra à força...
Agora, que a lágrima habita o peito...
Que o grito não sai direito...
Agora, que o chão frio te espera...
Sinto um arrepio que me cobre...
Desespera...
Sinto que de ti deve sair atitude...
Mas o que devo esperar,
Se sempre esperas quem te ajude?
A lágrima que de teus olhos caem...
Nada me falam, pouco me atraem...
Ao contrário, afasta-me de ti...
Quero ver-te sorrir, mas por atos próprios...
Ver-te caminhar...
E se calos deves ter, que assim o seja...
Isso é viver.
Alevanta... avante!
Vai-te adiante...
E não deixa que o empecilho...
Seja o próprio fazer...
O fazer da inatitude que quer que o outro sempre ajude...
Sonho que teu sonho seja ser mais...
E sair da morte premeditada de si...
Da morte diária e que sangra a carne cansada...
O estorvo cotidiano.
Sai...
Vem para cá...
Vai para lá...
Move-se.
Atos e ações premeditadas...
Tira-te do automático...
Domina-te.
Move.
2 comentários:
O poder sensitivo que você transforma em palavras é fascinante sabia??Essas poesias vc não arrisca como descreveu na sua desrição do blog,se essas palavras são "arriscar",quais seriam as que vc acerta então??Rs.Adorei...essa daqui debaixo ( Coisa ) em epecial..parabéns...
Polli Veras
, Essa me atingiu profundamente :)
Uma das minhas preferidas agora!
PARABÊENS amiigo !, sempre com palavras ESPECIAIS e encorajadoras
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